Esse exercício exigia que fosse realizada uma espécie de corte longitudinal seja horizontal seja vertical. Para isso, foi preciso elaborar croquis de modelos a serem desenvolvidos. Dessa forma, foram propostos 4 corte horizontais (1, 2, 3, 4) e 4 corte verticais (5, 6, 7, 8). Outro aspecto a ser explorado era a variação de calungas (9), pois são essas que determinam a proporção em relação ao espaço. Dentro da exigência do desenho, encontrava-se a de prever a incidência solar, ou, até mesmo, artificial, dentro desse ambiente através da utilização do sombreado. Ao realizar os desenhos, tentei variar o número de pavimentos, porque, assim, a mudança de escala ficaria mais clara. Outra circunstância que busquei exercitar foi a de alterar curvas e formas retilíneas ou, algumas vezes, buscando conciliar ambas dentro do mesmo ambiente. Já quando comecei a executar a parte prática, com a utilização de uma caixa de sapato, elegi uma representação apenas. Ela alternava curvas e faces planas e isso se mostrou interessante se observada a luminosidade que incidiu sobre a caixa (10). Nota-se uma claridade maior nos pavimentos superiores e, à medida que, se desce ela diminui, chegando a ficar bem escura na parte inferior (11, 12, 13, 14). Assim, como disse anteriormente, com a variação de calungas podem ser propostas diversas funções ao ambiente devida à troca de escala (15, 16, 17, 18, 19).
1. Proposta com curvas e superfícies planas
2. Espaço explorado principalmente com a variação do tamanho das aberturas entre as superfícies planas. Alguns desses vazios são completados com uma superfície translucida tal como o vidro.
3. Exemplo de variação de escala, já que apresenta só dois pavimentos.
4. Mudança de angulação entre as superfícies.
5. Corte longitudinal vertical com curvas
6. A escala se apresenta maior nesse exemplo.
7. Ambiente explorado com "quebra" do espaço através da utilização de superfícies contínuas e retilíneas.
8. A exemplo do corte número 2, esse também
explora as aberturas.
9. Calungas a serem usados como referência de escala
10. Maquete que representa o corte número 1
11. Parte superior na qual a incidência de luminosidade é maior
12. Contrastando com a foto 11, local onde há menor luz.
13. Vista vertical do lado direito
14. Vista vertical do lado esquerdo
15. Percebe-se a proporção do espaço com o calunga. Além disso, há uma mudança da posição da incidência "solar" se comparada com a foto de número 16.
16. Mesma escala da foto anterior, 15, porém com luminosidade diferente.
17. Escala menor
18. Foto mais aproximada para se perceber a relação entre os elementos.
19. Escala mediana se comparada a da foto 15 e 17.
16. Mesma escala da foto anterior, 15, porém com luminosidade diferente.
17. Escala menor
18. Foto mais aproximada para se perceber a relação entre os elementos.
19. Escala mediana se comparada a da foto 15 e 17.
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