Essa foi a etapa proposta na aula do dia 22.03. Ela era, na realidade, parecida com a de número um, que exigia a modificação da estrutura, preservando a memória. O processo exigia que mantivéssemos a memória visual inicial da figura, porém realizando algumas modificações. Por conta disso, escolhi montar uma espécie de cubo oco, pois ele se apresenta mais simples no momento de alterar a forma, já que suas arestas são bem definidas. Ao longo do processo, uma das prioridades, da minha parte, foi tentar conter mudanças nas arestas , porque são elas que conseguem manter a memória visual. Outro aspecto importante das alterações foi a tentativa de manter uma simetria entre elas, de forma que elas pareçam planejadas e pouco aleatórias. Portanto, apesar dos vazios e avanços existentes no volume após modificações, o sólido manteve uma imagem similar a da qual é originário e esse era o grande desafio desse exercício.
Sólido inicial
Sólido inicial, porém, agora, de um ângulo diferente
Vista superior do sólido para mostrar as irregularidades internas
Apesar dos recuos, avanços e vazios, a memória do volume é visível
Um ângulo diferente para mostrar o resultado final
Percebe-se que as alterações foram realizadas igualmente em todas as faces
A vista superior faz parecer que praticamente não houveram modificações. Todavia, essa impressão termina ao verificar outra angulação do volume.
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