quarta-feira, 27 de junho de 2012

Iberê Camargo em Smith

O processo da confecção da maquete em Smith foi iniciado na semana atual, 27 de junho de 2012. Portanto, está em sua fase inicial com somente a fachada frontal colada na superfície de baixo.

 1. Fachada frontal

2. Fachada frontal vista internamente

Atelier e Café

Atelier & Café: a partir da planta baixa fornecida pelas professoras e de alguns desenhos do monitor, confeccionamos essa maquete que busca representar o atelier e o café da obra do arquiteto Álvaro Siza, o Iberê Camargo.  A maquete foi feita em papel smith. Portanto, já está no material final. Alguns alunos preferiram, assim como foi feito na edificação principal, fazer um protótipo em papel hurley antes. 
 1. Percebe-se a presença de um balanço
2. Vista superior da maquete
3. Detalhe para garantir o 1mm na parte superior


Protótipo Iberê Camargo Hurley

Protótipo do Iberê Camargo em papel hurley. Esse exercício tinha como objetivo um contato com a forma e volumetria da edificação antes de fazermos a maquete final em papel smith. Além disso, percebemos muitos equívocos ao longo da colagem, como alterar a posição de alguma peça. Outro aspecto interessante foi que por conhecer as peças e suas posições poderemos fazer algumas junções na próxima etapa. 
 1. Vista geral do protótipo
 2. Detalhe na parte posterior da edificação representado na maquete
3. Vista posterior e lateral direita

Curvas de Nível

Curvas de nível representam a topografia do terreno e, nesse caso, o material escolhido foi lâmina de papelão (55cm x 55cm). O tamanho da base de madeira é de 50cm x 50cm, por isso foi necessário cortar cada uma das lâminas com a utilização de esquadros para garantir o ângulo de 90º. Após isso, para cortar a curva de cada lâmina foi utilizado o modelo da plotagem que nos foi fornecido pelas professoras. Ficava a critério do aluno o modo de passar essa curva para o papelão. Utilizei grafite 6B e caneta esferográfica como se fosse um carimbo. Depois disso, inicia-se o processo de cortar e, posteriormente, de colagem. Colei somente as curvas positivas, pois, mais tarde, será necessário encaixar perfeitamente o atelier e o café e, portanto, foi sugerido que se esperasse para colar as demais. Além disso, a calçada também será adicionada a elas. 

 1. Detalhe do encontro de um determinado ângulo em 4 curvas
 2. Detalhe da curva 14, a mais fina.
 3. Curvas sem colar
4. Curvas coladas.

Fotos somente das positivas, visto que as demais ainda não se encontram coladas por sugestão das próprias professoras.

domingo, 13 de maio de 2012

Execício Espuma Floral

A proposta era esculpir na espuma floral a Fundação Iberê Camargo, obra do arquiteto Álvaro Siza. Para isso, portanto, foram necessárias as plantas da edificação que serviram como base para a realização dos cortes. Dessa forma, a maior dificuldade se deteve no corte das "alças" que se mostravam frágeis e, por vezes, quebravam, o que fez com que precisasse realizar o exercício mais de uma vez. 
Vista anterior da edificação em espuma floral
Vista anterior da edificação em espuma floral.II
Parte da lateral
Parte dos fundos com um vazio existente na obra

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Visita Iberê Camargo

Na última sexta-feira, dia 04 de Maio de 2012, visitamos a Fundação Iberê Camargo localizada na Orla do Guaíba na cidade de Porto Alegre. Essa visita ocorreu de maneira guiada por um intermediador e, também, pelas professoras Daniela e Cristina, as quais faziam constantes referências aos detalhes arquitetônicos da obra do renomado arquiteto Álvaro Siza. Dessa forma, consegui observar o projeto e a obra, em si, com um olhar diferente das demais vezes em que estive nesse local e isso se deu, por vezes, de maneira espontânea e outras graças às ressalvas do guia e das professoras. Assim, classifico a edificação como uma obra perfeccionista, pois todos os detalhes foram planejados de maneira incansável, segundo o vídeo exibido antes de iniciarmos a visita. Outro fator que merece destaque é a essência da obra, uma vez que ela não ocorre de maneira singular, isolada, mas sim de modo coletivo, porque tudo foi planejado pelo próprio arquiteto, desde os elementos essenciais até os considerados “banais” por alguns leigos. Contudo, a grandiosidade do espaço seria minimizado caso não houvesse essa busca pelo perfeccionismo incansável do arquiteto. Por isso, também, a escolha de Álvaro Siza se mostrou compatível com as obras do artista Iberê Camargo. Essa combinação obteve um resultado fantástico, que pode ser percebido, simplesmente, ao entrar no local. Características como o encontro dos degraus com emendas não são ignorados por Siza e, consequentemente, mostra seu perfeccionismo.  Apesar do grande reconhecimento pelo seu trabalho, Siza não deixou de ter algumas de suas projeções alteradas, tais como a adição de adesivos na porta principal e de placas universais de saída de emergência, o que mostra muitas vezes a imponência na profissão da arquitetura. Ou seja, isso remete a uma reflexão de que um projeto é tão vulnerável enquanto no papel quanto na execução. Siza foi contemplado pelo sítio no qual a edificação se localiza e, inteligentemente, usufruiu desse fator com aberturas que emolduram a cidade de uma maneira ímpar. Como se tudo isso não fosse suficiente, o arquiteto quebra com o rigor da simetria em algumas áreas da Fundação e, com isso, se mostra surpreendente. Por fim, a obra é marcada pela ousadia e competência de um arquiteto, Álvaro Siza, que não se conteve com o usual. Quiçá, portanto, seja esse o motivo pelo qual a obra não passa despercebida pelos que percorrem a orla da cidade.

Porta principal: adesivo adicionada altera o projeto de Siza
 Vista a partir da janela. 
 O olhar de Álvaro Siza sob a cidade de Porto Alegre é registrado pela abertura na fachada de concreto branco.
 O projeto possui uma característica interessante: há uma área em que existe uma intersecção entre a Fundação e a cidade, formando uma unidade integrada.
 Fachada do prédio 
 Fachada do prédio com a cafeteria, ela que é, por vezes, criticada por parece díspar ao restante do projeto.

 Detalhe da escada: a cada fim de degrau tem-se uma "emenda" que ocorre no mesmo local.

 Placa de Álvaro Siza X Placa universal. 
 Foto a partir da Biblioteca da Fundação
 Cadeiras, essas planejadas por Álvaro também
 Abertura que está na Oficina
 Escada localizada na oficina
 Vista superior da oficina. Percebe-se que o local é amplo e iluminado
 Corredor com incidência de luz natural
 Adesivo de uma bicicleta: grande marca do artista Iberê Camargo
 Saguão principal
 Acesso ao museu. Essa rampa é, na verdade, o fim, segundo o desejo de Siza.
 Quebra da simetria: característica inusitada da obra

 Vazio entre as fachadas
 A obra não pode ser considerada linear, apesar das constantes formas geométricas
 Foto a partir dos fundos do terreno do Iberê Camargo

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Corte.III

Repostando o croqui da caixa na qual realizei o corte. Agora, porém, com as sombras ajustadas de acordo com as modificações na caixa. Post anterior: http://sabrinamaquetes.blogspot.com.br/search/label/Exerc%C3%ADcio%204%20_%20corte